A informação sobre o incidente da morte dos lideres da organização narco-terrorista FARC parece estabilizada. Heitor de Paola explica em MSM
Fontes fidedignas informam desde a Venezuela que Chávez rompeu o rigoroso silêncio de radiocomunicações 72 horas após a liberação dos reféns, chamando Reyes por radiotelefone por satélite e, ao não obter resposta, insistiu, fornecendo o código de segurança de urgência que obrigou Reyes a responder. Esta violação foi fatal para Reyes, pois o Pentágono facilmente detectou o chamado e as coordenadas do local onde estava, fornecendo-o a Uribe. Foi uma perda pior do que se supõe, pois o número 1 das FARC, Tirofijo, estaria, segundo estas fontes, em estado de saúde deplorável e em risco de vida, numa fazenda venezuelana próxima à fronteira com a Colombia, onde poderia ser facilmente atingido por um ataque igual. Este seria o motivo para a mobilização de 85% dos contingentes venezuelanos para a fronteira: Chávez, arrependido, tentaria proteger Marulanda “Tirofijo”. Segundo estas fontes, no entanto, isto não passa de uma fraude para enganar suas próprias Forças Armadas sugerida pelo G2 cubano: um ataque, por mínimo que seja, faria com que Chávez incendiasse alguns poços de petróleo no lago de Maracaibo atribuindo a culpa a Uribe. Chávez se aproveitaria do conflito que se seguisse para declarar emergência nacional e suspender garantias constitucionais, implantando de vez seu Estado Totalitário e levar o preço do barril de petróleo a US$ 200.00, objetivo que já anunciou há tempos.
Minha interpretação destes fatos é um pouco diferente: num típico lance ditatorial Chávez teria entregado Reyes de propósito, com a finalidade de assumir seu lugar e bem poderia agora, provocar outro incidente contra Marulanda que o levasse a atingir a quatro objetivos: 1- reconhecimento internacional das FARC; 2- assumir seu comando; 3- estabelecer a ditadura interna; e, como Presidente da Venezuela e líder das FARC, liquidar o governo Constitucional da Colômbia e aplainar o caminho para a Grande Pátria Bolivariana, sonho de Bolívar que Chávez pretende consumar. Digo isto porque estão tentando atribuir a Bolívar ideais democráticos que ele nunca teve: sua idéia de República era ter um Presidente Perpétuo, evidentemente, Simón Bolívar!
8.3.08
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