The Organisation of the Islamic Conference statement urges decisive action to fight "deviant ideas".
"The meeting in the holy Muslim city of Mecca in Saudi Arabia called for changes in national laws to criminalise financing and incitement of terrorism. It also called for new school curricula to purge extremist ideas. "Islam is the religion of moderation. It rejects extremism and isolation. There is a need to confront deviant ideology where it appears, including in school curricula. Islam is the religion of diversity and tolerance," the statement added.
HÁ qualquer coisa de novo Nesta declaração. O direito secular nas nações muçulmanas pode ser reforçada pelo direito natural contido no Corão e na Sunna. O contributo do direito natural para a secularização da vida pública pode ter na religião um apoio e não um obstáculo. Assim sucedeu na Europa de Suárez, Grócio, Hobbes, Rousseau e Kant, a partir do séc. XVII. Para que a secularização da vida pública, em marcha no mundo muçulmano desde o séc. XIX, encontre na religião um aliado, a primeira condição é que seja repudiada a Shari’a, na forma histórica em que foi transmitida. A segunda é que as relações internacionais abandonem o triste conceito de “choque de civilizações”.
Os muçulmanos podem começar a ler Francisco Suarez e reler Avicena e Averroes. Para falar à sec. XXI: precisam de educação para a cidadania nas escolas. E parece que a vão introduzir
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