John Palmer, no Guardian, em 10.11.90 mostrou como em Portugal, células da rede associada com a Operação Gládio, estabelecidas pelos serviços secretos aliados após a vitória na 2ª GM estiveram activas até depois de 1975 para se precaver contra um golpe de Estado ou invasão de forças comunistas. Essas forças defendiam tanto o regime autoritário como a democracia. A existência do plano foi oficialmente admitida no início dos anos 90 pela Holanda, Luxemburgo, França, Suíça, Grécia, Alemanha, Turquia, e Itália em conjugação com atentados neste último país. Giulio Andreotti admitiu então que algumas actividades tinham sido levadas a cabo sob o chapéu da NATO, tendo a organização cessado em 1972. A Europa tem muitas maneiras de se afirmar...
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